quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Mártires Concepcionistas

06  a  12 de  Novembro

Veneráveis MártiresConcepcionistas
do Mosteiro de Madrid




Vamos relembrar os principais fatos que marcaram aqueles angustiosos meses de outubro e novembro de 1936, em que nossas Irmãs Concepcionistas Franciscanas foram chamadas a dar provas de sua fé, todas marcadas com o sinal do Martírio, e junto ao Altar do Cordeiro, (segundo a visão apocalíptica) elas fazem parte do cortejo dos Mártires.
Em 1936 quando transcorria o centenário da Fundação do Recolhimento, onde tivera o Mosteiro de S. José de Madri, desabou sobre ele e sua veneranda comunidade uma tremenda tempestade, que por uns momentos, fez acreditar no seu desaparecimento. Por cinco vezes as monjas tiveram que abandonar seu silêncio, a clausura e procurar abrigo em casa de pessoas amigas e corajosas, que não temiam opor-se aos senhores que por momentos, espisoteavam a terra espanhola, até chegarem à casa da Rua Francisco Silvela, numero 19,onde viveram seus últimos momentos e de onde partiram para a morte.
Era a revolução Espanhola e nossas irmãs viviam num clima de intensos sofrimentos e incertezas, em cujo fundo pairava a sombra do Martírio que a comunidade ia assimilando, lentamente. A lenta e dolorosa preparação, serviu-lhes para confirmá-las e dar-lhes a força necessária para testemunharem sua fé e amor ao Criador.
Em fins de outubro, as Irmãs se reuniram mais uma vez e tentaram reorganizar a Vida Conventual, ainda que precariamente, o grupo permaneceu na rua Francisco Silvela e seu sossego durou pouco. Certo dia apresentou-se – lhes um grupo de milicianos, amistosamente, manifestando a intenção de levá-las ao Fronte para ajudarem como enfermeiras .
A Madre acreditou e aceitou a proposta, embora colocando que a maioria das Religiosas eram idosas e enfermas, mas que poderia mandar algumas mais jovens para desempenhar o ofício e assim o fez. Enviou as irmãs Maria do Sacrário e Maria Beatriz, ordenando que regressassem, logo que compreenderam que haviam caído em uma cilada. Todo tipo de vida Religiosa era considerado um crime e a condenação era a morte.
Uma vez reunidas transformaram a habitação em prisão e começaram a montar guarda. O grupo via proximidade do fim, com uma preparação física e moral, uma espera angustiosa.
Dia 07 de novembro de 1936 foi à sexta feira-santa daquelas religiosas, já ao despertar tiveram a impressão de o final se aproximava, o espírito estava preparado, mas como Cristo no Horto das Oliveiras a carne estremecia .No decorrer da manhã chegaram algumas Religiosas que estavam em casa particulares, fato raro pois a vigilância cortava qualquer tentativa de visita, naquele dia parecia a ultima delicadeza de Deus. Foi a ultima reunião da comunidade do Mosteiro de S. José.
Não demorou e um veículo parava em frente, com um grupo de milicianos,que subindo as escadas deram fortes pancadas na porta, apavoradas as Irmãs achegaram-se em torno da Madre que dirigia as últimas recomendações e vacilante foi abrir a porta. Deram ordem que descessem três a três, começando pelas mais jovens e assim foram, entre as ultimas havia uma paralitica e os desalmados queriam fazê-la descer rolando escada abaixo, só com muita insistência da foi permitido às outras religiosas auxiliá-la nesta última caminhada.
Como despojamento final, a Abadessa após abraçar a filha do porteiro, entregou-lhe 45 pesetas, toda a posse material da comunidade, momentos depois entravam nos cárceres do Centro Comunista e não se sabe bem como foram seus últimos momentos e os sofrimentos que selaram seu Martírio.  As 4 ou 5 da manhã era lida uma lista dos que eram “libertados”, na verdade eram carregados em caminhões e assassinados aos arredores de Madri.
Dentre as Irmãs 2 morreram durante a perseguição,  10 foram fuziladas entre os dias 06 e 12 de novembro, cinco Irmãs da comunidade sobreviveram e se tornaram sementes de esperança .
“Bem aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo tipo de calúnia contra vós por causa de mim. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos Céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.” (Mt 5,11-12)



segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Aprovação da Regra da OIC






Para compreendermos bem toda a história da luta das nossas primeiras Irmãs Concepcionistas Franciscanas para conseguir a aprovação da Regra é necessário voltarmos às origens. Em 1484, nossa Santa Madre Beatriz muda-se para os Palácios de Galiana com 12 jovens e ali começaram a viver de modo singular, em honra da Conceição Imaculada de Maria conforme a Santíssima Virgem havia pedido. Ali mesmo com a luz de Deus e auxílio de seu confessor, Frei João de Tolosa, OFM, Santa Beatriz fez uma espécie de “Estatutos” que dirigissem as jovens que ali entrassem e ela própria começou a vivenciá-la,(assim nos conta Frei Enrique Gutiérrez, OFM).
Na época era comum ver lugares onde algumas mulheres se reuniam para viver piedosamente, mas sem o compromisso de assumir uma Regra. Santa Beatriz não queria viver na informalidade, por isso, com a Rainha Isabel “a Católica” ela buscou a aprovação do Papa para viver com a graça de Deus, no seguimento de Maria. Todavia, ela obteve a informação do Frei João de Tolosa, que no Concílio de Latrão fora determinado que não se aprovaria mais regras e que os institutos que surgissem deveriam tomar as regras já existentes. Sabendo disso, Santa Beatriz com a ajuda da Rainha Isabel e do Frei João de Tolosa, prepara um pedido e envia ao Papa Inocêncio VIII. Esta pede para fundar um Mosteiro sob o título da Conceição da Bem – Aventurada Virgem Maria e a Regra própria. Assim declara, Catarina de Santo Antônio em seu testemunho: “É feita a Regra, enviada ao Pontífice Inocêncio VIII, com pedido da Rainha Isabel, a Católica, suplicando que concedesse: Ordem com título da Imaculada Conceição, Regra, oração e hábito. Mas Sua Santidade aprovou a Ordem, hábito e oração, confirmando-a com sua Bula, mas a Regra não aprovou, pois que já existiam Regras aprovadas, que escolhessem a que lhes parecesse mais conveniente.”
E em 19 de Agosto de 1494, o Papa Alexandre VI, decretou que o Mosteiro da Conceição da Bem-Aventurada Virgem Maria com a autoridade do Papa extinguisse a Ordem de Cister, e que instaurasse e implantasse  nele a citada Ordem de Santa Clara e de permanecer perpetuamente nela, com a condição, no entanto, de que conservem o hábito prescrito pela Santa Sé Apostólica do tempo da ereção do dito Mosteiro e mantenham o modo de celebrar as horas canônicas que vêm observando até hoje, segundo o ordenado pela Santa Sé desde a data de ereção que lhes foram concedidos pela autoridade apostólica.
A pedido da Madre Catarina de Calderón e sua Vigária Irmã Joana de São Miguel, as quais lutaram para conseguir à aprovação da Regra própria. Estas pediram ao Papa
Júlio II que concedesse uma Regra própria por meio de uma Bula.  
Em 17 de Setembro o Santo Padre aprovou e confirmou a forma de vida contida nos doze capítulos da Regra, absolvendo Santa Beatriz, as Religiosas e as que lhes sucederem, das referidas Regras e Estatutos de Cister e Santa Clara e de sua observância: de modo que para o futuro não sejam obrigadas a elas de maneira alguma contra a sua vontade. E a nenhum homem, é permitida qualquer alteração, violação e tentativa de contrariá-la, se alguém o presumir intentar, incorrerá na indignação de Deus Todo-Poderoso e de seus Apóstolos São Pedro e São Paulo.

terça-feira, 2 de julho de 2013

A Fundadora do Mosteiro




  Nasceu em cinco de dezembro de 1923,  em Catuaba região de Rio Branco (AC) Otília Anna Seiffert, sendo a quinta filha do exemplar casal Walter Paul Hermane Seiffert e Leonídia Freire Gameiro Seiffert.
       Realizou seus estudos no Colégio Santo Antônio, Belém do Pará, direcionado pelas Religiosas de Santa Dorotéia.  Em Santarém, no ginásio Dom Armando, lecionou para ajudar a família que se encontrava em situação difícil pelo desencadeamento da segunda guerra mundial, pelo fato de seu pai ser alemão. 
       Em 1943 aos 20 anos, depois de uma tentativa  frustrada de entrar no convento, pois causou grande consternação no seio familiar,  conseguiu com a ajuda de D. Tadeu Prost, ofm, (In Memoriam), a licença para ingressar na congregação das Dorotéias onde permaneceu nove anos. Sentindo-se, porém, chamada à vida de oração e silêncio, entrou para o Mosteiro  Concepcionista   no  Rio  de  Janeiro, em 13 de janeiro de 1952
onde, inclusive, já se encontrava uma irmã sua: Ir. Maria Lúcia da Sagrada Família Seiffert. Experimentou assim em sua vida “como os planos de Deus não são os nossos e os seus caminhos muito diferente dos nossos. Desde então começou sua fecunda vida na Ordem.
No dia 2 de fevereiro de 1953  fez seus primeiros votos e nesse mesmo dia,  Irmã  Maria Lúcia, sua profissão solene.
      Em 02 de maio de 1957, com quatro Irmãs do Mosteiro do Rio de Janeiro e mais três de Macaúbas, foi ajudar na restauração o Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição da Lapa, em Salvador – Ba.
Em 1966 veio a Fortaleza dar início a fundação deste nosso abençoado Mosteiro, que saiu do Mosteiro de N. Sra. da Conceição, da Lapa – Bahia. A idéia partiu da primeira Vigária desse Mosteiro, Ir. Maria Teresinha, Cearense, (in memóriam),  que desejava ardentemente ver a Ordem da Imaculada Conceição, expandir-se pelo Nordeste, sobretudo no Ceará, seu desejo encontrou boa acolhida em nossa caríssima Madre Maria Stella (In Memoriam) que não poupou sacrifícios para que a fundação se efetuasse.  Porém,  por motivo de saúde,  não foi possível a Ir. Maria Teresinha realizar  pessoalmente esse desejo. 
     Aqui com grande constância e paciência em meio a muitas privações e penúrias próprias dos inícios fundacionais, conseguiu edificar a casa de Deus e oferecer uma sólida formação às suas filhas espirituais que hoje formamos esta Comunidade.        
           colaborou também na fundação do Mosteiro de Floriano (PI) em 1995.  Apesar de sua pouca saúde, sua solicitude pelas Irmãs como também pelo bom andamento da nova fundação levou-a a viajar três ou quatro vezes para Floriano, com a finalidade de ajudá-las no que necessitassem.
         Austeridade e bondade, foram duas virtudes que soube bem encarnar em sua personalidade. Sabia situar-se em cada época. A humildade, sua virtude predileta.  Com muita simplicidade e gozo costumava  repetir: “Meus dois amores a Imaculada e nossa Mãe Beatriz”.


No dia 30 de maio  de 2009, às 05:45hs a nossa inesquecível Madre Beatriz Maria de Jesus Hóstia Seiffert, efetuou sua Páscoa definitiva. Calma, tranqüila, sem dar nenhum sinal, como uma sombra que passa, partiu para receber a coroa da glória. Deixando-nos repletas de saudades, de  dor,  mas também de esperança, de paz e serenidade que sua presença exalava. Os seus exemplos são estímulo e motivação para continuarmos a jornada. Assim se expressou o Pe. Brendan Coleman Mc  Donald, CSSR,  confessor da comunidade, no dia do seu funeral: “Foi  uma superiora amada e dedicada ao bem do Mosteiro que ela fundou, mas sobretudo, dedicada ao bem estar e espiritual de sua Comunidade. Foi uma religiosa de profunda fé e intensa vida espiritual, na qual se destacou um espírito de oração, boníssimo testemunho de vida  simples e austera. Uma religiosa honesta, caridosa, solidária e de uma dignidade impressionante. Uma pessoa mansa, mas de personalidade forte. Uma religiosa de boas obras, de caráter ilibado e de vida santa” .  Foi exatamente assim.
Seu sepultamento ocorreu no dia 31 de maio, solenidade de Pentecostes.

Nos dias atuais somos 20 Irmãs. Vivemos na simplicidade e pobreza evangélica, irradiando a felicidade de quem achou    TESOURO  escondido que nos fala Jesus na parábola. Cada dia podemos   como o salmista: “Quão amável ó Senhor é vossa casa” .

          

domingo, 26 de maio de 2013

A vida da Monja Concepcionista gira em torno do Sacrário

 A vida da Monja Concepcionista  gira em torno do Sacrário








A Monja Concepcionista deve ser, pois, profundamente eucarística. Toda sua vida gira em torno do Sacrário; tudo o que faz tem, direta ou indiretamente, uma só finalidade; com a Imaculada glorificar o Deus na Eucaristia. Ela vive da Eucaristia, pela Eucaristia e para a Eucaristia, em união íntima com sua Mãe Imaculada. Vive unida à Eucaristia e todo tempo livre dos trabalhos que a obediência lhe impõe, passa-o diante do Tabernáculo. Pelo dia afora multiplica, o mais que lhe é possível, as visitas, e, quando o dever a retém longe do Sacrário, quer nas oficinas trabalhando ou no recolhimento da cela, volta seu pensamento e seu coração ao Hóspede Divino, e ai, silenciosa, louva, ama e adora a Jesus Sacramentado. 


domingo, 28 de abril de 2013

Aniversário da OIC


Aniversário de aprovação da Ordem da Imaculada Conceição

 

 

 

Queridos Amigos e Amigas

 

Ave Maria Puríssima!

È com grande alegria que comemoramos mais um aniversário de aprovação da nossa Ordem. Que teve inicio em1484 iniciou.  Depois de cinco anos de vivência foi elaborado o pedido de aprovação da mesma. Em 30 de abril de 1489 foi aprovada pelo Papa Júlio II, pela Bula  INTER  UNIVERSA.

 524 anos da Ordem da Imaculada Conceição no Coração da Igreja, cantando um cântico novo ao Cordeiro. Do nascer ao pôr do sol as Monjas Concepcionistas em todos os países que habitam entoam os louvores a Jesus Cordeiro Imolado e a sua Mãe  a Imaculada.

O apostolado da Concepcionista é a contemplação. Seu primeiro e principal dever é a oração.

A Concepcionista vive a dimensão  dos três amores deixado por nossa Mãe Fundadora (Santa Beatriz) Adoração  do Santíssimo Sacramento, contemplar a Cristo em sua dolorosa Paixão, celebrar, imitar as atitudes de Maria Imaculada no seguimento de Cristo.

 

“Maria confiou às Concepcionistas a honra do seu mais caro privilégio; portanto, o lugar da Concepcionista, é junto de sua Mãe a Imaculada.” 

 

Somos felizes por pertencermos a esta abençoada Ordem! Queremos partilhar com vocês nossa alegria  e pedir suas orações para que a OIC continue espargindo o bom odor de Cristo, na fidelidade e vivência do carisma e pelo incremento de novas vocações.

 

Monjas Concepcionistas do Mosteiro da Imaculada Conceição e São José, Fortaleza-Ce

 

Um feliz e abençoado mês de maio!

 

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Reencantamento




V   Reencantamento da vida Contemplativa em nossa Arquidiocese.

Aconteceu em 04 de abril do presente ano no Mosteiro da Imaculada Conceição e São José - Monjas Concepcionistas, o V Reencantamento da vida Contemplativa cuja o tema foi: “Reavivar a chama do dom de Deus”
( II Tim 1,6)
Estiveram presentes nossos bispos auxiliares Dom Vasconcelo e Dom Rosalvo, Ir Àurea presidente da CRB o capelão do nosso Mosteiro Pe. José Sávio e uma boa participação das seguintes comunidades , Irmãs Clarissas, Carmelitas, Beneditinas e Agostinianas.
O ponto mais alto deste encontro foi a celebração Eucarística.
Tivemos momentos de reflexão sobre o ano da Fé, com a explicação do logotipo e apresentação dos carismas e Escudo das Ordens.
Houve momentos de confraternização dentro deste clima da oitava da Páscoa, foi um dia de muito enriquecimento para nossas comunidades.
O nosso Mosteiro sentiu-se privilegiado em acolher, por tudo Deus seja louvado!

Monjas Concepcionistas Fortaleza-Ce

sábado, 19 de janeiro de 2013

Hábito das monjas da Ordem da

Hábito das monjas da Ordem da Imaculada Conceição

O Hábito da Ordem da Imaculada Conceição e indicado na Regra (R6-8).

As Irmãs devem usá-lo como sinal de sua consagração e testemunho de pobreza. (CCGG ART 108). Segundo o modelo que a Virgem propôs a Santa Beatriz.

A brancura do Hábito: Para que a candura deste vestido exterior dê testemunho da pureza da alma e do corpo.

O Manto Azul  Significa que a alma da Virgem foi concebida sem pecado original e cheia de graça desde o primeiro instante.

A medalha, lembra as religiosas desta santa religião que sempre devem trazer a Mãe de Deus em seus corações, como imagem de vida.

O cordão Franciscano : Significa que a Ordem da Imaculada Conceição encontrou na Espiritualidade um apoio para chegar a Cristo e á Sua Mãe Imaculada.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

A VOCAÇÃO DA MONJA CONCEPCIONISTA


A VOCAÇÃO DA MONJA CONCEPCIONISTA

 

 

Deus Trindade que amou, chamou e cumulou a Maria Imaculada, seduziu e a Santa Beatriz da Silva, a qual iluminada pelo Espírito Santo, foi chamada ao seguimento de Cristo, contemplando, celebrando, servindo e venerando o mistério de Maria em sua Conceição Imaculada, predestinada pelo Pai, associada à obra do Filho e consagrada pelo Espírito Santo. Em sua entrega generosa é receptora e iniciadora do carisma Concepcionista dentro da Igreja * (IU 3; R 3; CCGG 8,1-2;  9,1; 10). A Igreja referenda a forma de vida de Santa Beatriz mediante a aprovação pelo papa Júlio II, da Regra própria para a Ordem por ela fundada.

 

A vida na Ordem da Imaculada Conceição, seguindo a Regra, a exemplo de Santa Beatriz e conforme à tradição de seus mosteiros, deriva da mesma vida Trinitária e é uma oblação pessoal (R2) que consagra ao serviço do altíssimo e da Bem-aventurada Virgem Maria no mistério de sua Imaculada Conceição *(IU 3; CCGG5). A Monja Concepcionista recebe, contempla, celebra e serve a  Maria  como  Mãe,  Mestra  e  Modelo  de vida, obrigando-se a viver as atitudes de Maria no seguimento de Cristo (R 5; 32; CCGG 9).

 

obrigando-se a viver as atitudes de Maria no seguimento de Cristo (R 5; 32; CCGG 9).